quarta-feira, 30 de março de 2011

Módulo 4, Pesquisa - Geral - 30/03/2011

Estudo de expressões faciais:


(Retirado da fonte: http://easytoonbr.forumeiro.org/t42-expressoes-faciais)
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Estudo das cores a usar:
(pp. 264-266)

13. O Castanho dos artistas: de sépias e de múmias
A cor sépia é um castanho escuro. Na época de Goethe, a tinta sépia, que varia entre o castanho e o cinzento, era muito apreciada. Entre os homens cultos esteve muito na moda a aguarela e o desenho com sépia. Com esta cor fazia-se principalmente notas de viagem; o mais parecido às nossas actuais fotografias de viagens de férias.
Os antigos egípcios utilizavam ervas e resinas, e sobretudo asfalto, para mumificar os mortos. O asfalto é uma massa de cor preta pardusca que se encontra na terra ou no fundo do mar, é petróleo que goteja das jazidas petrolíferas. Os mortos, inclusive os animais, eram cobertos com uma camada grossa de asfalto. O asfalto protegia as múmias da humidade e penetrava lentamente na carne e nos ossos. Por isso é que se conservam durante milénios. No séc. XIX abriram-se todos os túmulos, e com o pretexto dos estudos arqueológicos, desvendaram-se e fragmentaram-se todas as múmias para ver se escondiam ouro. Por fim, alguém teve a ideia de fazer dinheiro com a matéria pardusca em que as múmias se tinham transformado: as múmias trituradas e pulverizadas, e o produto final vendeu-se como pigmento para os pintores. Kurt Wehlte, professor de belas artes, assegura que, ainda em 1925, se vendia uma cor para os pintores designada «múmia autêntica», porque era de múmia verdadeira. Nas partes ainda não pulverizadas podiam reconhecer-se ossos e veias. A cor era muito cara, mas muito apreciada pelos pintores, não só pelo seu tom castanho profundo, senão também pelo seu grão extraordinariamente fino, com o qual também se podia fazer um belo verniz.
Mas em algum momento começou-se a ter medo desta cor bárbara: medo à «maldição dos faraós».
A maior parte das cores castanhas são cores térreas, como o ocre ou a sombra de Veneza. Estas cores já eram usadas nas pinturas rupestres. A terra é na sua maioria de cor castanha amarelenta, mas algumas também contêm ferro, e tornam-se avermelhadas ao aquecê-las. Por isso, do ocre, da sombra e de outras cores térreas existe uma variedade amarela e outra vermelha.
(Resumido e adaptado do livro "A Psicologia das cores" de Eva Heller)

Módulo 4, Tecnologias - Fotografia - Aula 3 - 29/03/2011

Resumo da aula de Audiovisuais:
Esta foi a nossa última aula, fizemos a apresentação dos nossos retratos justificando, não só a sua composição, mas também as possíveis alterações feitas nestes.
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Apresentação de Fotografia:
Comecei por dar uma ideia rápida e geral do meu conceito, que, ao contrário das portas da maior parte dos meus colegas, as minhas estavam uma por dentro das outras (como o professor disse, como as bonecas russas), ou seja, tem se passar pela 1ª para chegar à 2ª e depois à 3ª. A primeira tem uma rapariga negligenciada e solitária, a mordaça simboliza o facto de ela não ter voto na matéria ou opinião. Aposição dela encolhida e o preto e branco da foto servem para dar ênfase à sua solidão.

A segunda porta contém o mundo ideal que ela quer, antiquado e clássico, daí o tom sépia. A moldura vazia remete para memórias do passado, o leque para a feminidade, a ampulheta dentro de um formato de um relógio de bolso para a antiguidade e a caixa almofadada e a mesa antiga para o clássico em si.

Finalmente chegando à terceira porta, esta representa uma mente louca, que apesar de não ser o momento oportuno está sempre com a cabeça nas nuvens. A obturação foi intencional, dando um ambiente surrealista à fotografia, o fundo da sala de aula, apesar de não intencional, reforça ainda mais a ideia de a rapariga e os vultos (que englobam a ideia da sua mente e imaginação) não pretencerem ali, por outras palavras, apesar de ela estar numa sala de aula, a sua mente está noutro lado.

terça-feira, 29 de março de 2011

Módulo 4, Projecto - Aula 5 - 25/03/2011

Resumo da aula de Projecto:
Os professores continuaram a dar in dicações às fotos dos colegas, dizendo o que era uma foto decente e o que não. Eu resumi um texto que usarei na pesquisa no âmbito do conceito individual.
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(pp. 61-62)


9. A cor da nobreza e dos ricos
“Antes, a cor de um casaco, de um vestido ou de um traje não era uma questão de gosto, mas sim um símbolo de status que mostrava imediatamente a todos quem era quem. Até à época da Revolução Francesa existiram legislações para a forma de vestir que estabeleciam as cores que se podiam usar. Havia cores, tecidos, peças adequadas e inadequadas para cada estado. Estas normas distinguiam cores, tecidos e peças para a alta e baixa nobreza, alto e baixo clero os burgueses ricos e os burgueses pobres, os camponeses ricos e os camponeses pobres (os criados e os servos, as viúvas e os órfãos sem fortuna, e os mendigos). Ninguém se podia vestir de forma mais luxuosa do que aquela que lhe correspondia, segundo a sua classe social.

Durante séculos consideram-se formosas apenas as cores puras e luminosas, ou seja, as cores luminosas eram um privilégio das classes superiores. Norma: cores luminosas para os ricos, cores apagadas para os pobres.

Carlos Magno (que residia em Aquisgrão) mandou pintar o palácio imperial e a catedral, onde estava o seu trono, de cor vermelho brilhante. Não teria podido demonstrar o seu poder sobre a Igreja com mais clareza: o que era vermelho, pertencia ao imperador. A crença antiga de que o vermelho dá força e poder evidencia-se pelo facto de que a nobreza dominante proibira os seus súbditos de se vestirem de vermelho. Quem se vestia de vermelho sem pertencer à classe que o podia usar, era executado. Graças ao comércio um pequeno estrato de burgueses, os patrícios, chegaram a ser mais ricos que os nobres e, não deixando que lhes fosse regulamentado o vestuário, transformaram a cor vermelha na cor dos ricos.”
(Resumido e adaptado do livro "A Psicologia das cores" de Eva Heller)

sábado, 26 de março de 2011

Módulo 4, Tecnologias - Cinema - Aula 3 - 22/03/2011

Resumo da aula de Audiovisuais:
Finalisámos o nosso storyboard de grupo juntando planos dos nossos storyboards individuais e filmámos os filmes de todos os grupos. O professor foi dando indicações e foi retirando e/ou pondo planos de acordo com o cenário. Devido a falta de adereços, houve algum improvisionamento durante as filmagens, ou seja, o filme não vai completamente de acordo com o filme.
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Storyboard de grupo:
 "Chá com todos"

Cena 1 - Personagem principal na cozinha.

Cena 2; Plano 1
-Plano Muito Geral
-A personagem está a passar pela rua e vê hippies a dançar, estes convidamna
a juntar-se, mas ela cedo desiste


Cena 3 - Quando sai daquela dança, esta avista um mendigo, a pedir esmola. Este momento faz a personagem reflectir sobre a sua vida; dá-lhe uma esmola sem hesitar, e pensa que afinal a sua vida não é assim tão má como ela pensava.

Cena 4 - Esta é a cena final, onde podemos ver todas as personagens no espaço inicial, onde se encontram a beber chá. E também podemos ver o mendigo vestido de hippie.

sexta-feira, 25 de março de 2011

Módulo 4, Projecto - Aula 4 - 18/03/2011

Resumo da aula de Projecto:
Nesta aula renovei o meu storyboard respeitando os seis planos ao todo. Os professores também viram o raid 1 a alguns alunos e deram indicações para o melhoramento dessas fotos.
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Storyboard renovado:


Cena 1; Plano 1
-Plano de Pormenor
-Mão a pôr a torrada a fazer
 
Cena 1; Plano 1
-Plano Americano
-A personagem corta os legumes e o telemóvel toca, volta a cortar os legumes e a torradeira queima as torradas e solta o alarme, frustrada, mete as mãos na cabeça
 
Cena 2; Plano 1
-Plano Muito Geral
-A personagem está a passar pela rua e vê hippies a dançar, estes convidam-na a juntar-se, mas ela cedo desiste

Cena 3; Plano 1
-Plano Muito Geral
-Apersonagem passa por um mendigo, este pede esmola e ela ao dar-lhe tem uma epifania

Cena 4; Plano 1
-Plano de Pormenor
-Aparece de novo a torradeira em grande plano e é empurrada por um pé; panorâmica horizontal, o pé pertence ao mendigo que desta vez está vestido de hippie

Cena 4; Plano 2
-Plano Muito Geral
-Enquadramento da imagem final, a personagem e o mendigo calmamente a comerem torradas e a beberem chá


terça-feira, 15 de março de 2011

Módulo 4, Tecnologias - Fotografia - Aula 2 - 15/03/2011

Resumo da aula de Audiovisuais:
Nesta aula fizemos os vários retratos, fazendo várias experiências com luz e cor e usando os nossos colegas como modelos.
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Exploração de ideias:
  • 1ª porta:





  • 3ª porta:





























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Em casa fiz várias experiências para a 2ª porta:




















































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Escolhidos: